FACEBOOK @1NDICANET
Continuar lendo
Extraído do R7
Sorte e estatísticas aproximam Timão de título inédito
Nos últimos dez anos, apenas um visitante levou a taça após empatar 1º jogo da final
Do R7
Djalma Vassão/Gazeta Press
Sorte de campeão? Romarinho entrou no segundo tempo e, no primeiro toque, fez o gol de empate do Timão
O sonho de levantar a inédita taça de campeão da Libertadores da América, que há anos é cobiçada pelos torcedores corintianos, está cada vez mais próximo do Alvinegro do Parque São Jorge.
Depois de empatar o primeiro jogo da final com o Boca Juniors por 1 a 1 em La Bombonera, na noite de quarta-feira (27), o Timão agora joga por uma vitória simples para ser campeão no Pacaembu, na próxima quarta-feira (4) – e tem a sorte e as estatísticas ao seu lado para isso.
Nas últimas dez edições da Libertadores da América, quatro registraram empate no primeiro duelo da final, e os donos da casa deixaram escapar a taça na partida da volta em apenas uma delas.
Veja as melhores imagens da primeira decisão da Libertadores
Romarinho entra e salva o Timão na Bombonera
O surpreendente Once Caldas, da Colômbia, também arrancou um empate do Boca na Bombonera em 2004, garantindo o primeiro título continental de sua história na volta, em Manizales, na disputa de pênaltis, após novo empate no tempo normal.
Em 2005 o São Paulo empatou com o Atlético-PR por 1 a 1 no Beira-Rio e, na volta, atropelou o time paranaense no Morumbi, levantando o tricampeonato continental com uma goleada por 4 a 0.
O terceiro time a se dar bem em casa após empatar o primeiro jogo da decisão fora foi o Santos, que também levantou o tri em cima do Peñarol, vencendo os uruguaios por 2 a 1 após empatar sem gols em Montevidéu.
A ‘ovelha negra’ desse grupo é o Cruzeiro, que também teve um argentino pela frente na decisão e segurou um bom empate no primeiro jogo, fora de casa. Após trazer um 0 a 0 contra o Estudiantes, no entanto, a Raposa ‘pipocou’ e deu adeus à taça no Mineirão, com uma derrota por 2 a 1.
Sorte
Além dos números favoráveis, o Timão também parece estar contando com algo fundamental para terminar o torneio como campeão: a sorte.
Na partida contra o Boca Juniors, em duas oportunidades foi ‘ela’ quem impediu o gol argentino. Na primeira, um voleio certeiro de Santiago Silva, ao melhor estilo Bebeto, explodiu em Chicão quando o goleiro Cássio já estava vencido.
No segundo tempo, pouco tempo após o gol de empate de Romarinho – que balançou as redes em seu primeiro toque na bola – o Timão viu uma tentativa dupla do Boca naufragar quando Viatri acertou a trave de Cássio e, na sobra, Cvitanich mandou para fora, perdendo um gol inacreditável.
Se a sorte continuar ao lado e o Timão for campeão, entrará para um seleto grupo. Até hoje, apenas cinco equipes conquistaram a Libertadores da América invictos em 51 edições do torneio: Peñarol (1960), Santos (1963), Independiente (1964), Estudiantes (1969/70) e o próprio Boca Juniors (1978).
Depois de empatar o primeiro jogo da final com o Boca Juniors por 1 a 1 em La Bombonera, na noite de quarta-feira (27), o Timão agora joga por uma vitória simples para ser campeão no Pacaembu, na próxima quarta-feira (4) – e tem a sorte e as estatísticas ao seu lado para isso.
Nas últimas dez edições da Libertadores da América, quatro registraram empate no primeiro duelo da final, e os donos da casa deixaram escapar a taça na partida da volta em apenas uma delas.
Veja as melhores imagens da primeira decisão da Libertadores
Romarinho entra e salva o Timão na Bombonera
O surpreendente Once Caldas, da Colômbia, também arrancou um empate do Boca na Bombonera em 2004, garantindo o primeiro título continental de sua história na volta, em Manizales, na disputa de pênaltis, após novo empate no tempo normal.
Em 2005 o São Paulo empatou com o Atlético-PR por 1 a 1 no Beira-Rio e, na volta, atropelou o time paranaense no Morumbi, levantando o tricampeonato continental com uma goleada por 4 a 0.
O terceiro time a se dar bem em casa após empatar o primeiro jogo da decisão fora foi o Santos, que também levantou o tri em cima do Peñarol, vencendo os uruguaios por 2 a 1 após empatar sem gols em Montevidéu.
A ‘ovelha negra’ desse grupo é o Cruzeiro, que também teve um argentino pela frente na decisão e segurou um bom empate no primeiro jogo, fora de casa. Após trazer um 0 a 0 contra o Estudiantes, no entanto, a Raposa ‘pipocou’ e deu adeus à taça no Mineirão, com uma derrota por 2 a 1.
Sorte
Além dos números favoráveis, o Timão também parece estar contando com algo fundamental para terminar o torneio como campeão: a sorte.
Na partida contra o Boca Juniors, em duas oportunidades foi ‘ela’ quem impediu o gol argentino. Na primeira, um voleio certeiro de Santiago Silva, ao melhor estilo Bebeto, explodiu em Chicão quando o goleiro Cássio já estava vencido.
No segundo tempo, pouco tempo após o gol de empate de Romarinho – que balançou as redes em seu primeiro toque na bola – o Timão viu uma tentativa dupla do Boca naufragar quando Viatri acertou a trave de Cássio e, na sobra, Cvitanich mandou para fora, perdendo um gol inacreditável.
Se a sorte continuar ao lado e o Timão for campeão, entrará para um seleto grupo. Até hoje, apenas cinco equipes conquistaram a Libertadores da América invictos em 51 edições do torneio: Peñarol (1960), Santos (1963), Independiente (1964), Estudiantes (1969/70) e o próprio Boca Juniors (1978).