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Artista japonês cria obras de arte com recortes de papel

O artista japonês Akira Nagaya resolveu usar um simples material para criar suas obras de arte: o papel. Com uma técnica oriental chamada “kirie”, as folhas são transformadas em formas que se parecem com desenhos ou esculturas de arame.
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Nagaya começou seu trabalho com o corte de alimentos, mas passou a praticar usando o papel e uma faca. Seus desenhos são impressionantes e formados por detalhes minuciosos e delicados.
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Designer cria luminárias e vasos com extintores vazios

O designer uruguaio Valentino Llegada cria lindos vasos e luminárias a partir de extintores de incêndio vazios que seriam descartados. Para conseguir o material para sua arte, Llegada visita recicladores de metal que esvaziam o conteúdo de forma segura na região sul da Flórida (EUA) onde vive.
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A arte realizada com extintores surgiu por acaso. Ele comprou algumas peças e pensou em utilizá-las para fazer ferramentas de jardinagem, mas acabou fazendo um vaso para dar de presente a uma amiga. Como gostou do resultado, acabou utilizando mais vezes o material e criou sua primeira luminária.
Alguns dos vasos criados pelo artista
Alguns dos vasos criados pelo artista
O processo de criação possui duas possibilidades de corte. Quando o extintor é cortado de maneira longitudinal, as metades são usadas para esconder a fiação das lâmpadas no teto. Quando ocorre o corte latitudinal, as metades se transformam nas luminárias em si, que direcionam a luz emitida pelas lâmpadas.
extintor3Porém, antes de fazer qualquer decoração ou instalação elétrica nos extintores cortados, o artista precisa lixá-los bem para tornar adequada a superfície do equipamento de segurança. Assim, é possível ter o resultado estético desejado. No processo, três tipos de lixas são usadas.

Na sequência, vem o acabamento. Em algumas peças, Llegada deixa a cor da parte metálica natural à mostra. Em outros modelos, o artista utiliza uma técnica de pintura com dois pincéis para apresentar um revestimento com cores vibrantes.
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HQ’s, games e cosplays na 23ª Bienal SP

Parte do evento dedicada aos nerds recebe bate-papo com os quadrinistas (e irmãos gêmeos) Fábio Moon e Gabriel Bá, autores da série "10 Pãezinhos"

Geeks, nerds, ou simplesmente adoradores de games e HQ’s têm uma programação especial dentro da 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo: é a Bienal do Livro Geek, que conta com diversas atrações. Dentre elas, está a presença dos quadrinistas e irmãos gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon, autores da série “10 Pãezinhos”. Eles participam do evento “Quem Faz Conta”, no dia 25 de agosto, das 19h às 20h, e batem um papo aberto com o público.
por Moon Bá (divulgação)
por Moon Bá (divulgação)
Nerds e geeks de plantão têm programação especial na 23ª Bienal Internacional do Livro de SP
Quem gosta de cosplays também vai adorar a Bienal do Livro deste ano. Isso porque a edição liberou entrada franca no dia 28 de agosto exclusivamente para quem aparecer no evento trajado de cosplay. Então, abuse e use da sua criatividade!
A programação ainda contempla diversas oficinas, palestras, debates e lançamentos de livros especialmente destinadas aos nerds de plantão.
Visite o Blog da Bienal do Livro de São Paulo e saiba mais sobre as atrações.
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E se fosse casada com diferentes homens - Ensaio Fotográfico

Para refletir sobre todas as possibilidades de relacionamentos, a fotógrafa tcheca Dita Pepe criou uma série na qual reimagina sua vida casada com diferentes homens. Intitulado “Self Portraits with Men”, o ensaio coloca a artista com vários maridos e famílias em cenários pelo mundo.
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As composições dos retratos de Pepe são incríveis, pois ela consegue se tornar um membro perfeito da maior diversidade de famílias. Inicialmente, ela posou com homens conhecidos, mas depois passou a abordar estranhos pelas ruas e convidá-los para a série. Em algumas imagens, chegou a incluir a própria filha ao lado de outras pessoas.
As fotografias revelam personagens de diferentes idades, classes sociais e culturas e, além disso, trazem um toque de humor e criatividade. O trabalho de Dita mostra como as relações podem transformar completamente os indivíduos, incorporando identidades femininas específicas.
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Eleições 2014 - TRE-RJ pede forças federais

TRE-RJ decide pedir forças federais nas eleições de outubro

Em decisão unânime, Corte considerou necessário o reforço na segurança.
Secretaria de Segurança não reconhece esta necessidade, segundo Estado.

Daniel Silveira
Do G1 Rio
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) irá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a Força Nacional de Segurança reforce a segurança durante as eleições de outubro do Rio. A decisão foi unânime entre os desembargadores, que acompanharam o voto do presidente da Corte, Bernardo Garcez, em votação na noite desta quarta-feira (27).
O presidente do Tribunal destacou que o governador Luiz Fernando Pezão se manifestou ao órgão informando que cabe à Secretaria de Segurança definir as políticas de segurança do estado e que a pasta não vê necessidade deste reforço nas eleições.
Garcez argumentou, no entanto, que uma jurisprudência do TSE prevê que, se julgar necessário, o TRE tem autonomia para requerer a atuação das forças federais sem precisar seguir o posicionamento do chefe do estado.
O juiz destacou que nas três últimas eleições o Rio de Janeiro contou com o apoio das forças nacionais e que, por isso, considerava pertinente o seu emprego mais uma vez. Assim, ele votou a favor da solicitação. Os seis desembargadores concordaram com o voto.
Em momento algum foi citado no plenário o relatório produzido pela Secretaria de Segurança que informa a atuação de organizações criminosas em 41 comunidades do estado.
Vice-presidente do TRE-RJ, desembargador Edson Aguiar de Vasconcelos, disse que a insegurança para as eleições não é grave e que a decisão foi tomada por "cautela" (Foto: Daniel Silveira / G1)
Vice-presidente do TRE-RJ, desembargador Edson
Aguiar de Vasconcelos, disse que a insegurança
para as eleições não é grave e que a decisão foi
tomada por "cautela" (Foto: Daniel Silveira / G1)
Comissão vai coordenar segurança
O presidente do TRE propôs ainda que seja formada uma comissão da Justiça Eleitoral para que sirva de órgão de interlocução entre os partidos políticos e respectivos candidatos para acompanhar a atuação das forças de segurança. A maioria dos desembargadores concordou com a medida.

De acordo com o vice-presidente do TRE-RJ, desembargador Edson Aguiar de Vasconcelos, a comissão será formada por três desembargadores e três advogados que atuam para os principais partidos políticos. Tal comissão irá coordenar a atuação das forças de segurança nas eleições.

Segundo Vasconcelos, será expedida nesta quinta-feira (28) a resolução requerendo ao TSE o reforço. Somente após deliberação do órgão superior serão definidos o número de homens que serão empregados no estado, os locais de atuação e quando irá começar o reforço.

Questionado sobre a urgência do envio das tropas, o desembargador minimizou a situação. "Eu acho que não há motivo para tanta urgência, porque os grupos de inteligência não detectaram nada que seja muito perigoso. Existe uma certa resistência [para candidatos entrarem em determinadas comunidades], mas isso não configura um caso grave de segurança", disse Vasconcelos.

O desembargador destacou, no entanto, que o reforço se faz necessário ainda na campanha eleitoral, e não somente para o dia das eleições. "Entendemos que há uma reação à campanha dos candidatos e não uma ameaça aos eleitores", explicou.

Como informou o RJTV 2, o governo do Estado disse que vai acatar o que a Justiça Eleitoral determinar.
Relatório
A corte marcou uma sessão para discutir a segurança nas eleições no Rio e decidir se pediria a a presença de tropas federais em algumas comunidades, depois um relatório da Secretaria de Segurança Pública (Seseg) apontar 41 áreas de risco para campanhas em comunidades no estado. Dezesseis delas seriam dominadas por milícias e outras 15 pelo tráfico e associações de moradores ligadas a criminosos. As outras 10 têm Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

No documento, a Secretaria de Segurança diz que algumas comunidades estão sendo monitoradas pela polícia. "Tem excesso de problema, criminalidade, vamos dizer assim, dificultando ou impedindo a propaganda eleitoral ou dificuldade de contingente para reprimir isso. E isso compromete a lisura da eleição de 2014 aqui do Rio de Janeiro”, afirmou o desembargador Fábio Uchôa.
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, não quis dar detalhes do documento, alegando sigilo. Ele disse que não há nenhuma ameaça registrada, mas não descartou a ajuda federal.
"O meu posicionamento é um posicionamento até então reservado, de caráter sigiloso, porque eu tenho policiais trabalhando nessas áreas, não posso expô-los, mas não vou negar essa informação para o órgão competente. O que eu posso dizer é que eu sempre fui parceiro de qualquer força e se o Tribunal Regional Eleitoral entender de chamar, não há problema nenhum.", afirmou Beltrame na terça-feira (25).
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