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Lucro do Itaú em 2012 recua 7% e atinge R$ 13,593 bi

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Extraído da Revista Época

Lucro do Itaú em 2012 recua 7% e atinge R$ 13,593 bi:

Banco Itaú Unibanco (Foto: Reprodução Internet)

Banco Itaú Unibanco (Foto: Reprodução Internet)

O Itaú Unibanco anunciou lucro líquido de R$ 3,492 bilhões no quarto trimestre de 2012, montante 5,13% menor do que o visto em igual intervalo de 2011. Na comparação com o terceiro trimestre, porém, foi vista alta de 3,56%. Em 2012, o lucro do banco totalizou R$ 13,593 bilhões, declínio de 7% ante um ano antes. No critério recorrente, o lucro líquido do Itaú somou R$ 3,502 bilhões no quarto trimestre do ano passado, montante 6,51% menor do que o registrado em 12 meses, de R$ 3,746 bilhões.
Em todo o exercício de 2012, também no critério recorrente, o lucro da instituição foi de R$ 14,043 bilhões, 4,1% menor do que o apresentado um ano antes. A carteira total de crédito do Itaú encerrou dezembro em R$ 426,595 bilhões, aumento de 2,15% ante a cifra de setembro, de R$ 417,603 bilhões. No ano de 2012, o crescimento foi de 7,45% em relação a 2011 (R$ 397,012 bilhões).
Os ativos totais do Itaú ultrapassaram, pela primeira vez, o patamar de R$ 1 trilhão ao final de dezembro último, montante 19,16% superior ao visto no mesmo mês de 2011, de R$ 851,332 bilhões. O Itaú fechou o ano de 2012 com patrimônio líquido de R$ 74,220 bilhões, expansão de 4% ante 2011. Na comparação com a cifra apresentada em setembro, de R$ 78,979 bilhões, foi vista queda de 6%.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROE) do Itaú ficou em 18,4% ao do quarto trimestre de 2012 contra 21,4% em 12 meses. Na comparação com o indicador fechado de 2011, de 22,3%, houve queda de 3,9 pontos porcentuais. Em relação a setembro, porém, o indicador teve melhora de 0,9 ponto porcentual. No critério recorrente, o ROE do banco foi de 19,3% ao final dos três últimos meses de 2012, menor que o visto um ano antes de 21,8%, mas acima do registrado no terceiro trimestre, de 18,5%.

2013

O Itaú Unibanco espera que a sua carteira de crédito total apresente crescimento de no mínimo 11% e no máximo 14% em 2013 ante 2012. As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) devem encerrar o ano entre R$ 19 bilhões e R$ 22 bilhões. Já para a receita com prestação de serviços e resultado com seguros, previdência e capitalização, o Itaú estima um avanço de 11% a 14% em 2013 ante 2012.

O banco também divulgou uma meta (guidance) para as despesas não decorrentes de juros, que incluem os gastos com pessoal, administrativos, operacionais e tributários. A instituição espera que essas despesas avancem entre 4% e 6% em 2013 na comparação com o ano passado. A novidade dos guidances do Itaú para 2013 é a projeção para o índice de eficiência ajustado ao risco que, segundo o banco, deve apresentar melhora de no mínimo 2 pontos porcentuais e no máximo 4 pontos em 2013. Trata-se da relação entre o total de receitas e despesas ajustado à análise de risco.

Inadimplência 

A inadimplência do banco, considerando os atrasos acima de 90 dias, ficou em 4,8% no quarto trimestre, uma melhora de 0,3 ponto porcentual ante o indicador do terceiro trimestre, de 5,1%. Na comparação com 12 meses, quando o índice era de 4,9% em dezembro de 2011, a variação foi de 0,1 ponto porcentual.

As despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa, as chamadas PDDs, somaram R$ 5,685 bilhões no quarto trimestre de 2012, queda de 4,28% em relação ao terceiro, de R$ 5,939 bilhões. Em relação a dezembro de 2012, o montante foi 4,25% maior. Em 2012, as despesas com PDDs totalizaram R$ 23,644 bilhões, avanço de 18,7% na comparação com a cifra registrada ao final do ano anterior, de R$ 19,912 bilhões.
O Itaú explica, no relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, que desde o início de 2012 os descontos concedidos na recuperação de créditos baixados a prejuízo deixaram de ser deduzidos da margem financeira e passaram a deduzir as receitas da recuperação desses créditos. Em 2011, segundo o banco, esses descontos totalizaram R$ 609 milhões. "Considerando-se esse efeito em 2011, as receitas de recuperação de créditos baixados como prejuízo teriam apresentado redução de 4,4% em 2012", destaca o Itaú no documento.

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